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A decisão favorece a ex-prefeita Cláudia Regina (DEM) que teve 11 das 13 cassações mantidas pelo TSE e estaria inelegível até 7 de outubro.
O ministro Alexandre de Morais classificou a situação como um golpe de sorte para políticos como Cláudia. “Eu diria que sorte é sorte. No caso aqui, de alguns possíveis candidatos que seriam inelegíveis, não dependeu deles a ocorrência da alteração da data da eleição”, analisou.
Além de Moraes, votaram a favoráveis a liberação dos outrora inelegíveis Mauro Campbell, Tarcísio Vieira, Sérgio Banhos e o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.
Votaram contra os ministros Edson Fachin e Luís Felipe Salomão.
O posicionamento responde a consulta do deputado federal Célio Studart (PV-CE). Ele perguntou se os candidatos inelegíveis por fatos decorrentes ao pleito de 2012 estaria impedidos de disputar a eleição mesmo com o adiamento para 15 de novembro.
Por Bruno Barreto
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