quarta-feira, 9 de julho de 2025

Natal se prepara para receber “Congresso Internacional de Desenvolvimento Infantil - CINDI” em agosto.

Foto: Reprodução

Entre os dias  14 e 16 de agosto de 2025, o Centro de Convenções de Natal-RN recebe a 3ª edição do CINDI – Congresso Internacional de Desenvolvimento Infantil , evento que tem se consolidado como um dos mais relevantes espaços de formação, inovação e conexão na área da infância atípica.

Com o tema  “Nem tudo é autismo” , o CINDI 2025 amplia o olhar sobre os atrasos no desenvolvimento e reforça a importância de abordagens multiprofissionais e integradas no cuidado com crianças e adolescentes. São esperados mais de 2 mil participantes de todas as regiões do Brasil — entre eles,  médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, gestores, educadores, pesquisadores e empreendedores do setor, além de mais de 35 marcas de destaque na área para elevar a experiência do evento.

A programação conta com palestrantes nacionais e internacionais de referência em suas áreas, painéis temáticos, feira de exposições, ativações de marcas e experiências imersivas. E, um dos grandes destaques desta edição, será a plataforma de gamificação, que conectará os participantes ao conteúdo e aos expositores de forma dinâmica, tecnológica e engajadora.

Dentre os profissionais já confirmados para o CINDI 2025, estão: a psicóloga, especialista em neurociência e desenvolvimento infantil, diretora científica do evento, Bruna Andria; o neurologista, Renato Arruda; a psicóloga, Paula Kopruzinski; as terapeutas ocupacionais, Lindsay Hardy e Emilly Hills; as renomadas fonoaudiólogas, Elisabete Giuspi e Michelle Procópio e a doutora em biologia molecular, Graciela Pignatari; além de convidados dos patrocinadores como a FIAT, Fono com Amor, Insight, Grupo Castro, Spider e mais 15 profissionais de referência em suas áreas.

“O CINDI é mais do que um congresso — é um movimento. Queremos que as pessoas saiam do evento inspiradas, mais preparadas e conectadas com o que há de mais atual no desenvolvimento infantil. É um espaço para trocar, aprender e transformar.”, destaca Ana Júlia Rodrigues, diretora do Instituto Beehave, organizador do evento.

A iniciativa tem como missão impactar diretamente a qualidade da assistência prestada a crianças com atrasos no desenvolvimento, fortalecendo redes de apoio, aproximando ciência e prática clínica, e valorizando os profissionais que atuam nessa jornada de cuidado. O Congresso hoje é um marco na educação dos profissionais do desenvolvimento infantil no nordeste e contribui para a garantia de prestação de serviços de mais qualidade no Brasil e em todo nordeste.

As inscrições já estão no último lote e podem ser feitas através do  site www.congressocindi.com.br

Governo anuncia pagamento antecipado do 13° salário para servidores da educação e órgãos com arrecadação própria.

Foto: Reprodução

A Secretaria de Estado da Administração (SEAD) anunciou que o pagamento de um montante de 40% do décimo terceiro salário dos trabalhadores da educação e dos órgãos com arrecadação própria será feito adiantado no próximo dia 9 de agosto.

Ainda no mesmo dia será pago o valor referente a 60% do décimo terceiro salário dos professores temporários referente ao ano de 2024.

Por Guilherme Fernandes

Cajueiro no RN vai perder o posto de maior do mundo com poda? Entenda.

O maior cajueiro do mundo, que fica na cidade de Parnamirim, na Grande Natal, deve passar por uma poda a partir do mês de agosto, por conta de uma determinação judicial, o que tem dividido opiniões de moradores e especialistas.

Mas o que pode de fato pode acontecer caso a poda seja feita? O cajueiro corre o risco de perder o posto de maior do mundo?

Segundo o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), órgão estadual responsável pela administração do cajueiro, não há esse risco.

O diretor técnico do órgão, Thales Dantas, explicou que o cajueiro permanecerá como o maior do mundo mesmo com a poda sendo realizada.

"O Cajueiro de Pirangi vai continuar sendo maior do mundo independentemente da poda e do manejo de fitossanitário que nós vamos realizar", disse.

O Cajueiro de Pirangi - que tem esse nome por estar na praia de Pirangi do Norte - é reconhecido desde 1994 pelo Livro dos Recordes, o Guiness Book, como o maior do mundo, tendo aproximadamente 10 mil metros quadrados de extensão.

O local é um ponto turístico tradicional no litoral do Rio Grande do Norte. Segundo o Idema, em 2024, mais de 350 mil turistas visitaram o cajueiro.

Foto: José Farias/Drone do Sol

Poda é necessária, diz Idema

Atualmente, é estimado que cerca de 1,2 mil metros da planta ultrapassam a da área cercada, passando por plataformas que levam os galhos por cima das ruas e também perto de casas e comércios.

Em uma das avenidas que cercam o cajueiro, os galhos tomam metade da via. Em outra, uma plataforma foi construída anos atrás para suspender os galhos sobre a pista.

O diretor técnico do Idema explicou que esse tipo de poda é inédita na árvore centenária. Para ele, essa é uma medida para cuidar da planta.

"Sempre que foi feito um manejo higiênico sanitário, ou seja, cortar onde estava o cupim, a broca, mas nunca tinha tido uma poda realmente", disse.

"O mais importante que a gente quer deixar para a população é que esse manejo fitossanitário é importante para cuidar da planta. São 137 anos e ela nunca passou por um processo realmente de poda fitossanitária".

A poda foi determinada pela Justiça em 2024, dentro de um processo antigo, atendendo pedidos feitos por moradores e comerciantes da região. O processo está em fase de execução.

"Houve essa determinação e a gente está agora no cumprimento dessa sentença. O governo não está matando o cajueiro, muito pelo contrário. Essa poda realmente é necessária para a gente estar cuidando, inclusive para preservar, porque hoje, sem esse cuidado, pode acabar batendo um carro, causar problemas nos galhos", completou o diretor técnico do Idema.

Ao todo, o Idema prevê um investimento de R$ 200 mil no processo de poda, que pode levar até seis meses.

O que diz quem é contrário à poda?

A bióloga Mica Carboni, que trabalhou no cajueiro, considera que a poda poderia representar uma "catástrofe" para a planta.

De acordo com ela, o cajueiro se expandiu porque muitos de seus galhos tocaram o chão e também criaram raízes. Além de aumentar a árvore em tamanho, esse processo causa o rejuvenescimento da planta.

"A poda de contenção pode gerar uma catástrofe para esse cajueiro. Porque seria podar indiscriminadamente galhos no entorno só para botar ele de novo dentro do tamanho que as pessoas acham que ele deve ter. Essa poda pode limitar o crescimento, pode atrofiar ele, pode gerar o envelhecimento acelerado dele, que rejuvenesce enquanto os seus galhos periféricos enraízam novamente", afirmou a bióloga.

De acordo com Mica, o enraizamento dos galhos gera na planta os "hormônios da muda", que são devolvidos para toda planta mãe. A bióloga afirmou que artigos científicos explicam esse processo metabólico que geraria o rejuvenescimento da árvore.

"Só assim esse cajueiro consegue frutificar com mais de 140 anos de idade. Um cajueiro normal frutifica até uns 40, 50 anos no máximo. E ele continua, continua vigoroso, justamente pelos seus enraizamentos, justamente por isso ele é o maior cajueiro do mundo", disse.

"É muito contraditório querer limitar ele. Uma rua, casas, pode se construir em qualquer lugar. O maior cajueiro do mundo, só existe ele", defendeu.

O que dizem moradores, comerciantes e turistas

Morador da região onde o cajueiro fica localizado, o corretor de imóveis Francisco Cardoso também se posicionou contrário à poda e acredita que o procedimento pode causar riscos para a planta.

"A partir do momento que a poda tirar quase 1000 metros do maior cajueiro do mundo, vai dar um impacto muito grande na árvore. É uma grande quantidade de massa e a partir do momento que acontecer isso, ele vai estar propício para entrada de brocas, fungos, bactérias e infecções, trazendo até atrofiamento de galhos. Se não tiver muito cuidado, leva a morte do cajueiro", defendeu.

O turtista Francivaldo Macedo, que visitava o cajueiro nesta terça (8), disse que acha "uma pena eles quererem podar, porque é importante para a cidade, para o turismo da cidade".

A comerciante Íris Lopes também disse ser contra a poda pelo receio disso afetar o número de turistas na região.

"A gente acha que essa poda vai interferir nas nossas vendas, a gente que vive do turismo e precisa que o turista venha e conheça aqui. A gente acha que devido a essa poda não vai ser mais tão atrativo", disse.

Fonte g1/RN

Zenaide vota para turbinar exportações de micro e pequenas empresas do Rio Grande do Norte.

Foto: Reprodução

Com voto e defesa da senadora Zenaide Maia (PSD-RN), o plenário do Senado aprovou um benefício fiscal que turbina as exportações de micro e pequenas empresas do Rio Grande do Norte e de todo o país que sejam optantes pelo sistema Simples Nacional. Também já aprovado pela Câmara, o projeto de lei complementar (PLP 167/2024) segue agora para sanção presidencial e aumenta a competitividade da produção nacional no exterior por meio de descontos em impostos e outros benefícios tributários, medida até hoje restrita às grandes empresas, que compensam ou conseguem devolução desses impostos. 

“Os empreendedores do Rio Grande do Norte e de todo o país precisam de suporte e estímulo do poder público para terem condições competitivas de produzir, pagar salários e vender tanto no Brasil quanto no mercado internacional. Muitos pequenos e médios empreendedores já me disseram da necessidade de fazer essa modernização legislativa para favorecer o incremento das operações comerciais na cadeia produtiva de bens nacionais. Com este projeto que fortalece o trabalho dos exportadores, estamos gerando emprego, renda, crescimento da economia, e valorizando a atividade econômica são só nas capitais, mas no interior do país, e isso é obrigação do poder público”, frisou Zenaide. 

O projeto passou no Senado com 52 votos a favor e nenhum contra, o que, segundo a parlamentar, demonstra sensibilidade suprapartidária do Congresso Nacional à obrigação de promover justiça fiscal e levar pequenas e médias empresas brasileira ao patamar de fornecedores do mercado global. 

“Hoje, essa janela de oportunidade de inserção internacional acaba limitada porque só as grandes empresas gozam de maiores estímulos de redução ou compensação tributária. A produção de bens exportados vai aumentar com este novo projeto de lei”, observou Zenaide. 

Mais crescimento

O projeto cria o Programa Acredita Exportação, pelo qual, nos anos de 2025 e 2026, micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional poderão apurar créditos para receber de volta parte dos tributos pagos na cadeia de produção de mercadorias que forem exportadas. Na prática, será possível compensar ou reaver o que foi pago em PIS e Cofins sobre os insumos utilizados para fabricar produtos vendidos ao exterior. 

Segundo o relator da proposta, o senador Eduardo Braga (MDB-AM), produtos destinados à exportação são, em tese, isentos de tributos como PIS/Pasep e Cofins, que incidem sobre o faturamento das empresas. O objetivo é não exportar tributos, o que tornaria os produtos brasileiros menos competitivos no exterior. No entanto, no processo de fabricação, as empresas pagam esses tributos na compra de insumos e serviços, e nem sempre conseguem recuperar esse valor — o chamado resíduo tributário. Enquanto as grandes empresas podem compensar ou pedir a devolução desses tributos, as pequenas empresas que estão no Simples Nacional não têm esse mesmo direito. 

A duração temporária do benefício - apenas dois anos - é justificada, segundo o relator, pelo fato de que o PIS/Pasep e a Cofins serão substituídos a partir de 2027, pelo cronograma da reforma tributária.

Reintegra

O PLP 167/2024 também altera o Reintegra - o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras. Esse programa devolve parte dos tributos pagos ao longo da cadeia produtiva de bens industrializados exportados, como forma de incentivar as exportações.

Hoje, o percentual da devolução varia de 0,1% a 3% sobre o valor exportado, definido pelo governo com base no tipo de bem exportado. Com o novo projeto, esse percentual também poderá variar conforme o porte da empresa.

Regimes aduaneiros especiais

O projeto altera ainda a legislação que regula regimes aduaneiros especiais como o drawback e o Recof. Esses regimes permitem que empresas importem ou adquiram insumos no mercado interno sem pagar impostos, desde que esses insumos sejam usados na produção de bens que serão exportados.

Atualmente, essas isenções são aplicáveis principalmente a produtos. O PLP 167/2024 amplia os benefícios para incluir serviços diretamente relacionados à exportação, como transporte, armazenagem, despacho aduaneiro, seguro de carga, entre outros.

A proposta suspende, por cinco anos, a cobrança de PIS/Pasep, Cofins e suas versões aplicáveis à importação (PIS-Importação e Cofins-Importação) sobre a contratação desses serviços por empresas habilitadas. 

segunda-feira, 7 de julho de 2025

Governo do RN investe mais R$ 651 milhões em recuperação de rodovias.

Foto: Carmem Felix

O Governo do RN lançou a segunda etapa do programa que vai recuperar 664,8 quilômetros de rodovias da malha estadual, abrangendo todas as regiões do Rio Grande do Norte. O investimento estimado é de R$ 651,5 milhões. No total são 38 trechos rodoviários.

Entre os trechos que serão restaurados na segunda etapa estão o da RN-269 que interligam os municípios de Canguaretama, no Litoral, a Nova Cruz, na região Agreste; os da RN-117, de Governador Dix-sept Rosado a Caraúbas e de lá até Olho d’Água do Borges; o da RN-404, Carnaubais/Porto do Mangue e o de Caicó ao distrito de Palma.

Na região Agreste, a estimativa é de investimentos de R$ 185 milhões em 11 trechos rodoviários. Nos próximos dois meses serão realizadas as licitações dos seis lotes do programa. A previsão da Secretaria de Infraestrutura é de que as obras sejam iniciadas em outubro próximo.

O Programa de Recuperação de Rodovias Estaduais é o maior já realizado na história do Rio Grande do Norte. Foi iniciado em 2019 e vai até 2026 com o objetivo de renovar mais da metade da malha rodoviária estadual, promovendo segurança viária, desenvolvimento regional e impulsionando setores estratégicos da economia, como turismo, agropecuária, comércio e indústria.

“Estamos dando continuidade ao trabalho de recuperação da malha rodoviária do RN que está melhorando as estradas e dando maior conforto e segurança ao nosso povo e a quem nos visita. Foram 30 e até 40 anos sem a manutenção devida. Fizemos 1.400 quilômetros e vamos fazer mais 600. É o maior programa da história”, afirmou a governadora Fátima Bezerra no ato de lançamento, no auditório da Governadoria, na presença de dezenas de prefeitos, vereadores, autoridades municipais e secretários de Estado.

A governadora acrescentou: “estrada significa bem estar à população, significa condições para o crescimento econômico, trabalho e renda. E ainda neste segundo semestre, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve anunciar o início da duplicação da BR-304. Vivemos um tempo de realizações e avanços em prol do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida da população do Rio Grande do Norte. O RN está no rumo certo.”

O vice-governador Walter Alves disse que o anúncio da segunda etapa de recuperação das estradas “nos dá imensa satisfação, porque, mesmo enfrentando dúvidas e críticas, o Governo do Estado já realizou muito e vai realizar mais. Além das estradas, temos as obras hídricas, inclusive a complementação da transposição de águas do Rio São Francisco.”

Deputado com mandato na Câmara Federal, Fernando Mineiro pontuou que “após décadas o RN tem um programa específico para recuperar estradas. E o atual governo não fez antes por que a gestão anterior no governo federal impediu o Estado de contratar empréstimo para estradas.”

Vários representantes da Assembleia Legislativa compareceram ao ato de lançamento: Bernardo Amorim, Divaneide Basílio, Eudiane Macedo, Francisco Medeiros, Hermano Morais, Isolda Dantas, Kleber Rodrigues e Neilton Diógenes.

A solenidade contou ainda com a presença dos municípios contemplados, como o prefeito de Currais Novos, Lucas Galvão; a prefeita de Rafael Godeiro, Ludmila Carlos Rosado; prefeito de Georgino Avelino, Antônio Freire; o vice-prefeito de Almino Afonso, Isauro Maia; vice-prefeito de Carnaubais, Vanderlei Mendes; prefeito de Assú, Luís Eduardo Pimentel Soares; vice-prefeita de Assú, Isabela de Almeida Morais; prefeito de Cerro Corá, Maciel Freire; prefeita de Vila Flor, Thuanne Karla Carvalho de Souza; prefeito de São José do Campestre, Eribaldo Pinguim.

Primeira Etapa

Lançado pelo Governo do RN no início do ano passado, a primeira fase do programa restaurou 800 quilômetros de estradas em todas as regiões do estado. Foram investidos cerca de R$ 430 milhões, recursos oriundos de empréstimo realizado através do Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal (PEF).

RESUMO DAS ESTRADAS INTEGRANTES DA SEGUNDA ETAPA:

LOTE 1

I DISTRITO RODOVIÁRIO (Mossoró)

RN-016 – Entr BR-304 (Assú)/Carnaubais – 34 km

RN-117 – Gov. Dix-sept Rosado – Entr RN-233 (Caraúbas) – 38km

RN-117 – Caraúbas/Olho d’Água do Borges – 25 km

RN-404 – Carnaubais/Porto do Mangue – 35 km

VII DISTRITO RODOVIÁRIO (Santana do Matos)

RN-118 – Alto do Rodrigues/Pendências/Entr RN-263 (Boa Vista) 15,0 km

RN-203 – Cerro Corá/Bodó 11,6 km

RN-087 Entr RN-041/Lagoa Nova 9,0 km

LOTE 2

II DISTRITO RODOVIÁRIO (Caicó)

RN 041 – Entr.BR 226 (Currais Novos) – Entr RN 087 (Lagoa Nova) – 21 km

RN-082 – Ouro Branco/Divisa RN/PB – 5,0 km

RN-089 – Entr BR-427/Ouro Branco – 22 km

Acesso – Entr RN-118 (Caicó)/Palma/Divisa RN/PB – 26 km

RN-081 –  Entr RN-086/Santana do Seridó/Divisa RN/PB | 7,0 km

RN-084 – Entr BR 427/Timbaúba dos Batista – 8,0 km

III DISTRITO RODOVIÁRIO (João Câmara)

RN-221 – Macau/Ilha de Santana 3,0 km

Acesso Macau/Praia de Camapum 3,0 km

LOTE 3

IV DISTRITO RODOVIÁRIO (Nova Cruz-A)

RN-002 – Monte Alegre/Lagoa Salgada – 23 km

RN-002 – Lagoa Salgada/Córrego São Mateus/Boa Saúde – 17 km

RN-269 – BR 101 (Canguaretama)/Pedro Velho/ Montanhas/Nova Cruz – 39 km

RN-120 – BR 226 (Serra Caiada)/Boa Saúde – 14 km

RN-120 – Boa Saúde/Serrinha – 21 km

LOTE 4

IV DISTRITO RODOVIÁRIO (Nova Cruz–B)

RN-120 – Serrinha/Santo Antônio – 7,0 km

RN-120 – Santo Antônio/Nova Cruz – 20 km

RN-317 – Brejinho/Santo Antônio – 20 km

RN-160/Acesso – Pagão/Lagoa de Pedras/Serrinha – 19 km

RN-269 – Barra de Cunhaú/Canguaretama – 15 km

RN-062 – Entroncamento BR-101/Baía Formosa  – 17 km

LOTE 5

V DISTRITO RODOVIÁRIO (Natal)

RN-064 – Ceará Mirim/Punaú – 33 km

RN-160 – BR-226 (Macaíba)/Canabrava/Vera Cruz – 23 km

Acesso – RN-063 (Tabatinga)/Camurupim/Barreta -9,0 km

Acesso – RN-305 (Pitangui)/Acesso a Jacumã – 9,0 km

RN-002 – BR-101 (São José de Mipibu)/RN-316 – 10 km

RN-002 – BR-101 (Georgino Avelino)/Patané (distrito de Arês) – 16,2km

Acesso – BR-101 – Japecanga /Mendes/RN-316 – 15 km

Acesso – Entr. RN 064/Boa Vista/Coqueiros/RN-160 -19 km

LOTE 6

VI DISTRITO RODOVIÁRIO (Pau dos Ferros)

RN-075 – Martins/Serrinha dos Pintos – 6,0 km

RN-075 – Serrinha dos Pintos/BR-226 – 12 km

RN-117 – Entr. RN-079/Tenente Ananias – 18 km

RN-074  – Entroncamento RN-078/Rafael Godeiro/Almino Afonso/Entr. BR-226 – 20 km

Papa Leão XIV toma primeira medida para tratar de abusos cometidos pelo clero católico.

Foto: Gregorio Borgia

O Papa Leão XIV nomeou neste sábado (5) um arcebispo francês como novo líder da comissão do Vaticano sobre abuso sexual no clero, em sua primeira ação pública para enfrentar uma questão que abalou a credibilidade da Igreja em todo o mundo.

Thibault Verny, de 59 anos, assumirá a presidência da Pontifícia Comissão para a Proteção de Menores e continuará exercendo o cargo de arcebispo de Chambery, no sudeste da França.

A comissão do Vaticano foi criada pelo Papa Francisco em 2014, como parte de seus esforços para responder aos escândalos de abuso sexual que afetaram a Igreja em diversos países.

Esses escândalos comprometeram a autoridade moral da Igreja, resultaram em processos judiciais milionários em vários países e levaram à renúncia de diversos bispos.

Verny afirmou estar comprometido em aprimorar as medidas de proteção adotadas pela Igreja.

“Promoveremos o (…) compartilhamento equitativo de recursos para que todas as partes da Igreja, independentemente da geografia ou circunstância, possam manter os mais altos padrões de proteção”, disse ele em um comunicado.

Verny substitui o cardeal Sean O’Malley, ex-arcebispo de Boston. Aos 81 anos, O’Malley vinha atuando além da idade tradicional de aposentadoria para bispos, que é de 80 anos. Ele liderava a comissão desde sua criação.

Embora alguns sobreviventes tenham elogiado os esforços da comissão, ela também enfrentou dificuldades com a renúncia de diversos membros ao longo dos anos.

Em 2023, um influente padre jesuíta e conselheiro do Papa renunciou, alegando publicamente preocupações com a forma como a comissão vinha sendo conduzida.

Verny foi nomeado membro da comissão pelo Papa Francisco em 2022. Ele também esteve à frente das iniciativas de proteção da Igreja na França.

O’Malley elogiou a nomeação e afirmou, em comunicado, que Verny é “um líder colaborativo comprometido com o avanço da adoção global de proteção e salvaguarda, para garantir da melhor forma possível a segurança daqueles que estão sob os cuidados da Igreja em todo o mundo”.

Por Reuters

Aprenda a fazer uma salada de legumes com queijo coalho.

Foto: Divulgação

Após o fim da temporada de receitas juninas, o Inter TV Rural deste domingo (6) apresentou uma receita mais leve, uma salada de legumes com queijo coalho.

O prato pode ser preparado em minutos e além de muito saboroso, é nutritivo e pode ser acompanhamento para outros pratos no almoço ou jantar.

Ingredientes

(Os legumes devem ser higienizados, descascados e cortados do tamanho de sua preferência)

. 250 g de batata inglesa

. 250 g de cenoura

. 250 g de chuchu

. 250 g de tomate cereja (ou convencional)

. 250 g de queijo coalho em cubos

. 120 g de azeitonas sem caroço

. 120 g de ervilhas

. 1 cebola roxa pequena cortada em fatias finas

Tempero

.Suco de 1 limão

.Azeite, sal, pimenta do reino e cebolinha a gosto

Modo de preparo

Antes de iniciar a montagem, é preciso cozinhar os vegetais.

➡️ A dica é cozinhar em uma cuscuzeira para que eles cheguem ao ponto no vapor. Uma dica é colocar a cenoura na base, logo acima a batata e, por último o chuchu, que tem um tempo de cozimento menor.

É importante temperar os vegetais com um pouco de sal, tampar a panela e levar para o cozimento. O ponto ideal é quando eles estiverem macios, porém ainda firmes.

Ao retirar os vegetais da panela, é preciso descansar para que esfriem em temperatura ambiente.

Após chegarem na temperatura ideal, hora de levar os legumes a um recipiente espaçoso e iniciar o preparo da salada.

➡️ Após colocar os legumes, momento de acrescentar também o tomate cereja (quem preferir pode usar o tradicional em pedaços grandes e sem sementes), as ervilhas, as azeitonas (quem desejar por lavar antes para retirar o excesso de sal), a cebola e o queijo coalho em cubos. Então, se mistura os ingredientes delicadamente com a ajuda de uma colher.

Para finalizar, tempere a salada com um fio de azeite, um pouco de sal a gosto, a cebolinha e pimenta do reino. Noavmente misture a salada até que o tempero esteja bem distribuído, e, por fim, adicione o suco de limão.

A salada está pronta. Pode ser transferida para outro recipiente e já pode ser degustada. Uma dica é colocar o suco de limão só na hora de servir a salada.

Fonte g1/RN

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Governo desenvolve maior programa de acesso à água do RN.

Foto: Assecom

O acesso à água — direito reconhecido pela Organização das Nações Unidas como essencial à dignidade humana e para a realização de outros direitos — é um desafio que requer política pública, sensibilidade e investimento. O Governo do Estado, partindo dessa premissa, há seis anos desenvolve um dos maiores programas de segurança hídrica da história do Rio Grande do Norte.

O Governo do Estado entregou uma das maiores barragens do Estado, constrói quase 1.300 quilômetros de adutoras e rede de distribuição, está em fase de recuperação de 28 açudes e barragens, e a instalação de mais de 140 dessalinizadores, além do desenvolvimento do Programa de Perfuração de Poços Artesianos.

Os investimentos ocorrem em todas as regiões do estado, garantindo não apenas maior capacidade de armazenamento, mas acesso à água para quem mais precisa, principalmente em áreas do semiárido onde historicamente há escassez. Os investimentos e as ações são desenvolvidas a partir de parceria entre o Governo do Estado e a União. É uma verdadeira rede de tubulações interligando açudes e barragens, de forma estratégica, “transportando água no tempo”.

“É preciso, além da vontade de fazer, agir para transformar o sonho em realidade. E levar água a quem não tem é levar justiça social, dignidade. Quem viveu as agruras de uma seca, da dificuldade de acesso à água, de carregar lata d’água na cabeça, sabe o quão dura é essa realidade. Não dá para aceitar que, o fato de vivermos num estado em que boa parte está no semiárido, seja uma sentença de sofrimento para tantas gerações. Estamos mudando essa realidade, enfatizou a governadora Fátima Bezerra.

Em Jucurutu, região Seridó, o Governo do Estado construiu o Complexo Hidrossocial Oiticica, que engloba a barragem, três agrovilas e a comunidade Nova Barra de Santana. É o segundo maior reservatório do Estado, um benefício imensurável, que leva dignidade a 1 milhão e 800 mil pessoas.

Um investimento de R$ 893 milhões no Complexo Hidrossocial , que originalmente previa apenas a construção da barragem e reassentamento da comunidade Barra de Santana, mas foi modificado por justiça social, ao incluir as agrovilas, oferecendo moradia digna e possibilidade de obter renda às pessoas afetadas pelo lago da barragem.

Nas comunidades onde essas adutoras ou redes de distribuição não chegam, a gestão estadual buscou o Governo Federal para contemplar o Estado com instalação de cisternas e sistemas de dessalinização de água. São mais de 140 dessalinizadores em diversas comunidades transformando água salobra em potável. Em outra frente de atuação para expandir o acesso à água, o Governo do Estado foi em busca de recursos junto ao Governo Federal e viabilizou quase 2.500 cisternas, equipamentos que já estão em construção pelo interior do estado.

As 2.487 cisternas — capacidade para armazenar 16 mil litros de água por unidade — vão atender, principalmente, famílias de baixa renda residentes na zona rural atingidas pela seca ou falta regular de água, com prioridade para o atendimento a 1.740 famílias chefiadas por mulheres e 747 famílias que sejam povos tradicionais (Indígenas, Quilombolas, Ribeirinhos e pescadores artesanais) de 28 municípios. Serão investidos R$ 15 milhões e mais a contrapartida do Governo do Estado de R$ 400 mil.

Do total, R$ 5 milhões já foram liberados pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O Programa Cisternas no Rio Grande do Norte está dentro do pacote de investimentos de R$ 45 milhões através do MDS. É mais água, dignidade e sensibilidade governamental.

Os investimentos garantem água para beber, e à produção agropecuária, e vão além dos milhões de reais investidos em parceria com a União. Alguns desses projetos, durante décadas, permaneceram nos discursos e sonhos, mas as ações planejadas se transformaram em realidade. Um olhar diferenciado especialmente às regiões do Rio Grande do Norte com maior dificuldade de acesso à água. Em algumas comunidades rurais, as famílias têm água de poço artesiano e que funciona com energia solar, gerando também economia. Prova que é possível, mas requer determinação, transformar a vida de quem antes dependia da água de uma cacimba a quilômetros de distância. É o Governo do Estado trabalhando para levar, sobretudo, justiça social. É o governo que fez; É o governo que faz!

Obras e projetos por todo o RN:

Complexo Hidrossocial Oiticica

Custo total R$ 893 milhões

Somente a barragem: R$ 127,4 milhões

Barragem com capacidade para 743 milhões de m³;

114 Km (energia)

120 Km (estrada de contorno)

03 agrovilas: Jucurutu; São Fernando e Jardim de Piranhas

Programa de recuperação de barragens

28 barragens (5 concluídas e 8 em execução).

R$ 18,2 milhões em investimento

Recuperação do canal pataxó

Canal de 9,4Km e custo de R$ 2,2 milhões;

Perenização do rio Pataxó a partir da barragem Armando Ribeiro Gonçalves;

Projeto Seridó

Obra em execução pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR);

Vai levar água a cerca de 400 mil pessoas em 22 municípios do RN;

Previsão de entrega completa – DEZEMBRO de 2025

Vai captar água de reservatórios já existentes

Segurança hídrica pelos próximos 50 anos

PISF – Ramal do Apodi

115 Km de extensão. No RN 9,2 Km. Obras físicas executadas 73,2%

Túnel Major Sales – extensão de 6.577m e executado 5.157m (78,4%)

2.487 cisternas

28 municípios;

1.740 famílias chefiadas por mulheres;

e 747 famílias que sejam povos tradicionais;

Adutora Apodi Mossoró

Investimento de R$ 82 milhões

Previsão é de entrar em testes no 2º semestre de 2025;

Trecho até Governador Dix-Sept Rosado entregue

140 sistemas dessalinizadores

Com voto de Zenaide, Senado aprova verba para construção de casas populares e socorro social no RN e no país.

Foto: Reprodução

Com voto da senadora Zenaide Maia (PSD-RN) em defesa direta da população mais carente do Rio Grande do Norte e de todo o país, o plenário Senado aprovou, nesta terça-feira (01), a liberação de mais dinheiro público para construção de casas populares, para infraestrutura social e para ações de socorro em calamidades públicas. Essa verba virá de recursos do Fundo Social do Pré-Sal, que é abastecido com royalties do petróleo e hoje não prevê essa finalidade. 

A Medida Provisória (MP) 1.291/2025 passou na forma de projeto de lei de conversão (PLV 2/2025) e segue para a sanção da Presidência da República.

“Estamos fazendo política pública de verdade: destinando orçamento para construir moradias, garantindo o acesso das pessoas mais pobres a uma vida digna. Defender a família é defender que ela tenha um teto, casa para morar, comida na mesa, que coma alimentos sem veneno, que tenha escola para seus filhos, que tenha um posto de saúde funcionando perto de casa, que tenha auxílio do poder público quando perde tudo nas calamidades, nas enchentes... O dinheiro do Fundo Social agora vai permitir essa assistência direta a quem mais precisa do Estado”, assinalou Zenaide. 

Dos recursos de habitação, e programas e projetos sobre segurança alimentar e nutricional, pelo menos 30% deverão ser alocados no Nordeste, 15% no Norte e 10% no Centro-Oeste. O projeto também destina mais 5% dos recursos do fundo para educação e saúde por cinco anos. A educação já recebe 50% até que sejam cumpridas as metas do Plano Nacional da Educação (PNE). 

As habitações de interesse social deverão atender as famílias elegíveis ao programa federal Minha Casa, Minha Vida, cujas faixas de enquadramento de renda do beneficiário poderão ser ampliadas pelo ministério das Cidades.

Também poderão receber esse dinheiro projetos de desenvolvimento de infraestrutura hídrica e de defesa dos direitos e dos interesses dos povos indígenas nas finalidades do Fundo Social. E será possível usar o dinheiro para a gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas). 

Socorro aos mais pobres 

Zenaide destacou que a destinação dessa verba para “mitigação e adaptação às mudanças climáticas e a seus efeitos e de enfrentamento das consequências sociais e econômicas de calamidades públicas”, conforme prevê o texto aprovado, significa suporte rápido do poder público em caso de catástrofes como as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, por exemplo. 

“A gente sabe que as tragédias ambientais e os extremos climáticos crescem em todo o país. Esse recursos do Fundo Social do petróleo explorado no Brasil vai fazer grande diferença a favor do povo do Rio Grande do Norte e de todo o país. Estamos aprovando uma lei para que o governo já tenha fonte definida de dinheiro, e não precise demorar com burocracia, quando precisar socorrer emergencialmente famílias que perderam suas casas, quando precisar reconstruir ou construir infraestrutura como postos de saúde e escolas, por exemplo”, observou a parlamentar.

Fundo

Antes da medida provisória, o dinheiro do Fundo Social só podia ser aplicado em programas nas áreas de educação, cultura, esporte, saúde pública, ciência e tecnologia, meio ambiente e adaptação às mudanças climáticas. Agora, a regra aprovada estende o financiamento com uso de recursos do Fundo Social a projetos de infraestrutura social, habitação popular e enfrentamento de calamidades públicas. 

O Fundo Social é abastecido por uma parte dos royalties federais, pelo bônus de assinatura pago no momento da outorga e pela comercialização do petróleo que cabe à União no regime de partilha de produção. 

Com informações da Agência Senado

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Quase metade dos veículos estão com licenciamento atrasado no RN, diz Detran.

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Quase metade dos veículos do Rio Grande do Norte estão com a taxa de licenciamento veicular de 2025 atrasada. Foi o que apontou um levantamento do Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) divulgado nesta terça-feira (1º).

De acordo com o órgão estadual, 48,8% dos veículos do estado estavam em débito com a taxa neste início do mês de julho - são 807 mil dos 1,6 milhão de veículos cadastrados no RN.

O cronograma de pagamento do licenciamento 2025 terminou em junho - com os automóveis de placas finais 9 e 0. Ele havia sido iniciado em março, com os veículos de placas finais 1 e 2.

A Taxa de Licenciamento Veicular é um tributo obrigatório, pago anualmente pelos proprietários de veículos automotores. Ela é uma das etapas necessárias para a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), documento que autoriza a circulação do veículo nas vias públicas.

A taxa de licenciamento no Rio Grande do Norte em 2025 é de R$ 90. O valor não é reajustado desde 2018. (Veja mais abaixo como verificar os débitos).

Taxa não paga: o que pode acontecer

O condutor que circula com veículo não licenciado está sujeito às penalidades do artigo 133 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que trata da obrigatoriedade do porte do CRLV - exceto quando o sistema informatizado permite sua verificação.

A ausência do documento configura infração gravíssima, com multa de R$ 293,47, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e possibilidade de apreensão do veículo, conforme previsto no artigo 230, inciso V, do CTB.

Inadimplência por placa

Segundo o Detran, as inadimplências por placa são:

. placa final 0 - 99.682 automóveis;

. placa final 1 - 62.312

. placa final 2 - 64.001

. placa final 3 - 69.944

. placa final 4 - 70.643

. placa final 5 - 75.172

. placa final 6 - 82.714

. placa final 7 - 87.683;

. placa final 8 - 91.168;

. placa final 9 - 103.939

Cidades com mais taxas atrasadas

Natal é a cidade com a taxa de inadimplência mas alta do estado: mais de 50% dos veículos estão com a taxa atrasada na cidade. Veja, abaixo, a lista das cidades mais inadimplentes:

. Natal - são 235.316 veículos em atraso (51% da frota);

. Mossoró - 101.924 veículos (48% da frota);

. Parnamirim - 62.058 (45% da frota);

. Caicó - 22.873 (42% da frota);

. São Gonçalo do Amarante - 17.423 veículos (46% da frota).

Até o momento, mais de R$ 72 milhões deixaram de ser arrecadados com a taxa de licenciamento 2025, segundo o Detran.

Esse valor, de acordo com o órgão, é destinado a investimentos e manutenção de sinalização viária, fiscalização, educação de trânsito, melhorias estruturais do Detran, entre outras áreas.

Como verificar débitos

Para consultar pendências de taxas, impostos ou infrações, o proprietário deve:

acessar o Portal de Serviços do Detran/RN;

fazer login com CPF e senha;

clicar em “Veículo”;

e selecionar “Meus Veículos”.

Após esse passo a passo, todas as informações e débitos relacionados ao veículo serão exibidas.

Para consultar débitos de veículos em nome de terceiros, o interessado deve acessar a opção “Consulta de Veículo” e preencher os dados da placa e do Renavam.

Como pagar débitos e emitir o CRLV

Caso haja débitos, o proprietário pode clicar na taxa desejada, o que abrirá uma nova aba com a opção de emissão de boleto bancário, válido para o Banco do Brasil ou demais instituições financeiras.

Após a quitação dos débitos, o CRLV Digital estará disponível na opção “Meus Veículos”. Ao acessar a página do veículo, basta clicar no botão “CRLV-e” para gerar o documento atualizado de 2025.

Fonte g1/RN