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As indicações de embaixadores precisam passar pelo Senado. E é muito difícil alguém de fora da carreira diplomática ser indicado para assumir tal posto. Ainda é mais raro do que isto alguém indicado ser rejeitado na Alta Câmara.
Autor da lei que regulamenta a proibição do nepotismo, Styvenson Valentim (PODE) disse em conversa com a Rádio Senado que vai votar contra.
“Por lei parece que é permitido. Mas moralmente não está bem aceito pela população. Na minha ideia nenhum cargo público do de menor expressão ao mais alto escalão devem ser preenchidos por parentes”, explora o senador Styvenson Valentim (Podemos) agregando que a indicação não passa no plenário.
“Ser filho de um presidente não é um pré-requisito para ser um embaixador”, disse a senadora Zenaide Maia (Pros).
“A não ser que tragam novidades MUITO convincentes quanto às suas credenciais diplomáticas e perspectivas de vantagens desta representação em detrimento a todo o corpo diplomático brasileiro, evidentemente que a minha tendência (e da maioria do Senado) será de votar CONTRA", declarou o senador Jean Paul Prates (PT).
Por Guilherme Fernandes
Com informações Blog do Barreto
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